O CRI e o CRA
CRI – “CLUBE DOS RAPAZES INOCENTES”
O
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CRI,
Clube dos Rapazes Inocentes, foi fundado em dezembro de 1970 (não se sabendo a
data precisa), por José Ramos de Almeida, Mário Bezerra de Carvalho (Marinheiro),
Francisco de Lima, Ricardo Assunção, Francisco Queiroz, Pedro Paes Mendonça,
Fernando Satani, José Lira, Fernando Cardoso Fonte Filho (Satanás, ou Mengeli),
José Edelson Borges e Paulo Camelo.
Inicialmente o CRI
foi fundado por pessoas que gostavam de voleibol e do cooper praticado à beira
do mar, tendo construído um campo em frente ao edifício Queen Mary, na areia da
praia, que até os dias de hoje as peladas são muito concorridas.
Por certo os
cumprimentos cordiais do “bom dia” fizeram com que surgisse a turma do CRI, que
até hoje se reúne todos os dias do ano, e mais precisamente na primavera e no
verão, sendo tradicional nas sextas-feiras o manguzá e o amendoim. A turma do
CRI, por pilhéria de alguns dos seus próprios componentes, e até mesmo de
outras pessoas que circulam na praia, é também conhecida como Clube das Rolas
Imprestáveis, título que não faz jus. Os sócios do CRI têm colaborado em todos
os eventos, principalmente no carnaval recifense, já constando inclusive do
calendário turístico de nossa capital, com seu desfile carnavalesco às cinco da
manhã pela Avenida Boa Viagem, “Sexta-feira Gorda”, abrindo o carnaval de rua
da cidade.
Segue a relação dos
fundadores e associados, que nos foi fornecida pelo colaborador Tarcísio
Cordeiro de Melo, atual presidente do Clube Recreativo da Amizade, que também
participa dos eventos do CRI: Emiliano, Sóstenes Ramos, Mourinha, Bosco,
Valdomiro Silva, Fernando da Fonte Filho (Mengelli), Paulo Camelo, Floriano
Medeiros, Mario Bezerra, José Ramos, José Teixeira, José Lineu, Gilvan Bezerra,
Pedro Mendonça, Solom Morais, Walfrido Moura Lira, Paulo Santiago Cisneiros,
Gabriel Moraes, Waldemir Parente, Olivar de Paula Soares, André Guthmam, Julio,
Sérgio Colaferri, China, Torinho, Américo, Sheespark, Bushatsky, Samuel,
Germano, Freitas, Machado, Severino Moura, João Ferreira, Celso Arantes, Elizer
Pereira, Fernando José Sobrinho, Marú, José Augusto, Miguelito, Waldomiro
Silva, Ubirajara, Pimentel, Pacífico, Luiz Magalhães Melo, Ivanildo Paiva,
Zezito Magalhães Melo, José Pedro, Clovis Cabral, Moacir Casimiro, Neves, Paulo
Veloso, Arthur Alves, Josias Brandão, Rubem Carneiro, Benedito Rodrigues,
Manuel Pires, Josias Inojosa, Pedro Malta, Romeu Aguiar, Luiz Gonzaga, Mascino
Barros, João Carneiro, José Augusto Filho, Paulo Xavier, José M. Silva,
Severino Moura, João, Canindé, Cesário José Lira, José Cordeiro, Francisco
Neto, Simon, João Bosco, Enock Cavalcanti, Antão de Lima Borges, Nelson B. Sá
Barreto, Hélio Belford, Otacílio Ferreira, José Alcir Carvalho, Josué A. Silva,
Alberico Rocha, Nissiu, José Cantídes, Constantino Douris, Ronaldo Passos,
Horácio Lourenço, Wilson Campos, João Faustino, René José Soares, Filito Tavares,
Geraldo Pimentel, Carlos Wilson Campos, Hélio de Sá Leitão, Luiz Augusto Costa,
Gregório Guardião, José Colaço Dias, Hamilton Pinto, Gilvandro Coelho, Severino
Menezes, Marcos G. Menezes, Franco, Julio Carlo, Taumaturgo Bonfim, Delmar
Navas, Carlos Henrique Mariz, Luiz Fernandes Mello, Luiz Belém, Nabor Pereira,
João Gomes da Silva, Antônio Carneiro, Aniceto Queiroz, José Siqueira, Paulo
Pinto, Alberto Barbosa, Paulo Santa Cruz, Geraldo José Lemos, Hercílio Moura,
Fernando José Lima, Mario Barbosa, Roberto Falcão, Geraldo Barbosa, Paulo Enéas
Aguiar, Luiz Lindoso.
O CRI é hoje a única
agremiação do bairro que se mantém com um quadro social de cinqüenta pagantes,
reunindo diariamente na sua quadra de voleibol, além dos seus integrantes,
pessoas que transitam no calçadão que querem entretenimento e um bom bate-papo.
A partir de 1990, a turma do CRI,
durante a presidência de Fernando Fonte, iniciou os maiores desfiles
carnavalescos de Boa Viagem, contando com mais de três mil pessoas o que vem
sendo mantido até os dias atuais já sob a batuta de Paulo Camelo e do Cel. José
Edelson Borges. Mister se faz dizer que o Engarrafamento Pitú tem patrocinado
os desfiles “momescos” fornecendo orquestra, carro de som, camisas e bebidas.
CRA – CLUBE RECREATIVO DA AMIZADE
Em 21/09/1999, em
frente ao edifício Afonso Henriques foi fundado o Clube Recreativo da Amizade,
como se fosse uma dissidência do CRI.
A abreviatura CRA,
Clube Recreativo da Amizade veio servir de chacota dos “zoneiros” do CRI, que
diziam que o CRA seria o Clube dos Rapazes “Alegres”, no sentido pejorativo. De
início foi motivo de aborrecimentos, porém a experiência e o bom senso da idade
madura prevaleceram, e, por isso, os membros do Clube Recreativo da Amizade
participam do carnaval do CRI bem como do seu dia a dia nas peladas de
voleibol.
Segue a lista dos
atuais sócios do Clube Recreativo da Amizade: Alberto Luis Azevedo Costa,
Augusto José dos Santos, Carlos Alexandrino dos Santos, Célio Almeida Sampaio, Chu Laun Chian, Edjaime Nunca
Silsherie, Edson de Brito Silva, Edson Fonseca, Ediraldo José R. Wanderley,
Hélio José Tavares, Humberto Barbosa, José de Souza Brandão, Judson Ribeiro
Gomes, Juca Ediberto Borges, Marco Antonio Cardoso de Almeida, Maria de Fátima
Sampaio, Nailson Sales Soares, Nildo da Silva Machado Pedrosa, Pascoal
Monfedrini, Paulo Idelfonso Enéas da Silva, Raimundo Edson Campos e Silva,
Paulo Camelo, Romário Luiz da Rocha, Silvia Moreira Marcelino e Tarcísio
Cordeiro de Melo.
PARQUE DOS COQUEIROS
Razão de várias
discussões, queiram ou não, o Parque dos Coqueiros foi uma iniciativa
particular da família fundadora do CRA (família do Sr. Edson Campos) que muito
embelezou o trecho do mar entre as ruas Bruno Veloso e Padre Carapuceiro.
Pieguice para alguns,
mas, de verdade, inveja desses alguns, que não sentem o verdadeiro amor à
natureza como um todo, por isso, foram retiradas as placas alusivas a pessoas e
famílias que ali plantaram as árvores símbolo da nossa terras e do nosso hino.
As placas se foram,
todavia permaneceu a beleza paisagística, aliás imitada numa cidade como São
Paulo, no bairro do Morumby.
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